Angelina Jolie é conhecida por se dedicar a causas humanitárias. Tudo começou nas gravações do filme "Tom Raider", em que as gravações foram feitas no Camboja e desde aí surgiu o seu interesse em causas humanitárias. Angelina chegou mesmo a adotar uma bebe nascido no país, o Maddox.
Jolie lançou o livro Diário das minhas viagens em que relata sobre as suas experiências na Serra Leoa, Tanzânia, Paquistão e Equador e, a longa-metragem Amor sem Fronteiras.
Livro "Diário das minhas viagens" |
Filme "Amor sem fronteiras" |
Neste mesmo ano, Jolie criou a fundação Maddox Jolie- Pitt no Camboja, dedicada à erradicação da pobreza rural extrema, proteção dos recursos naturais e conservação da natureza.
Em 2005, Jolie criou o Centro Nacional para crianças refugiadas e imigrantes, organização que presta assistência jurídica gratuita a jovens refugiados nos EUA. O programa recebe agora o nome "Immigrant Children's Legal Program".
Em 2006, Jolie criou o Education Partnership for Children of Conflict (EPCC), em parceria com Gene Sperling, fundador do Centro para Educação Universarial, com o objetivo de financiar programas de educação para crianças afetadas por conflitos.
Em 2007, Jolie lançou o documentário A Place in Time (documentário em baixo) em que as cenas foram gravadas em 27 países com Chade, Níger, Itália, China, Jordância e Líbano, registando a diversidade e a comunhao do espirito humano, em que um problema num lugar do mundo também é responsabilidade de todos os outros países. Também nesse ano, Jolie estreou a longa-metragem A Mighty Heart, uma adaptação da jornalista Mariane Peal e, tornou-se membro do Council on Foreign Relations (CFR).
Em 2008, a atriz lançou o Kids in Need of Defence (KIND), em parceria com a Microsoft, um movimento que oferece assessoria jurídica para refugiados desacompanhados e filhos de imigrantes nos EUA.
Em 2009, Angelina fez o discurso de abertura do Dia Mundial do Refugiado (discurso em baixo) onde falou sobre a força das pessoas que foi conhecendo ao longo das suas missões pela ACNUR.
Em 2010, a atriz criou o Jolie Legal Fellows Program, com o objetivo de apoiar o gorveno haitiano para fortelecer o seu sistema judicial após o terramoto de janeiro de 2010. Jolie doou milhões de dólares às causas humanitárias: aos refugiados paquistaneses, à educação de crianças iraquianas afetadas pela guerra, financiou centros infantis com tratamento para crianças infetadas por tuberculose e HIV no Camboja e na Etiópia.
Em 2012, a atriz foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas (ONU) devido ao seu trabalho junto dos refugiados na Serra Leoa, Tanzânia e Paquistão.
Em 2013, Angelina reuniu-se em Londres com os ministros de Relações Exteriores do G8 e fez um apelo para que os crimes de guerra (como abuso e violência sexual) não fiquem impunes e os seus autores sejam condenados.
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